Portugal teve nas últimas 24 horas mais 1.350 casos confirmados de infeção pelo coronavírus SARS-CoV-2, o número diário mais alto desde fevereiro, e mais seis pessoas morreram com covid-19, segundo a Direção-Geral da Saúde.
O boletim epidemiológico de hoje regista mais cinco pessoas internadas com covid-19 nas últimas 24 horas, com o total de pessoas internadas a subir para 351, das quais 83 em unidades de cuidados intensivos, onde entraram mais quatro doentes.
Desde 24 de fevereiro, quando se registaram 1.480 contágios, que o número de novos casos de infeção não era tão alto.
A maior parte dos novos casos de infeção (928) foi diagnosticada na região de Lisboa e Vale do Tejo, onde também ocorreram os seis óbitos de pessoas com covid-19.
As autoridades de saúde contam mais 755 casos ativos, um número diário mais de oito vezes superior ao verificado na terça-feira, num total de 26.428, enquanto 589 pessoas foram dadas como recuperadas, totalizando 817.092 desde os primeiros casos de infeção.
O número de contactos em vigilância aumentou em 82 nas últimas 24 horas e atinge agora 32.287 pessoas.
O índice nacional de transmissibilidade (Rt) do coronavírus SARS-CoV-2 situa-se em 1,12 e a incidência de casos de infeção por 100.000 habitantes está em 91.
Na região de Lisboa e Vale do Tejo contam-se até agora 327.969 casos de infeção e 7.233 mortes com covid-19.
A região Norte tem hoje 199 novas infeções por SARS-CoV-2, totalizando 342.810 casos de infeção e 5.360 mortes desde o início da pandemia.
Na região Centro registaram-se mais 85 casos, acumulando-se 120.691 infeções e 3.025 mortos.
No Alentejo foram assinalados mais 30 casos, totalizando 30.500 infeções e 971 mortos desde o início da pandemia.
Na região do Algarve o boletim de hoje revela que foram registados 90 novos casos, acumulando-se 22.779 infeções e 364 mortos.
A região Autónoma da Madeira registou dois novos casos, totalizando 9.803 casos e 69 mortes com covid-19 desde março de 2020.
Os Açores têm hoje 16 novos casos e contabilizam 5.843 casos e 33 mortos desde o início da pandemia.
Lusa
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