O próximo quadro de programação financeira da União Europeia representa um desafio acrescido para Portugal.
Além da redução dos fundos, a proposta da Comissão Europeia também prevê um corte nas taxas de comparticipação nos investimentos, dos habituais 85% para 70% ou menos.
Esta nova realidade poderá ter uma de duas consequências: a redução do investimento público ou um impacto negativo no défice.
O fim da política monetária expansionista por parte do Banco Central Europeu, previsivelmente, também levará à subida das taxas de juro e, com isso, dos encargos mensais com empréstimos indexados à Euribor.
Pese embora este cenário macroeconómico menos favorável, o Banco de Portugal mantém em 2,3% a estimativa de crescimento do PIB para 2018, 1,9% em 2019 e 1,7% em 2020.
O Quadro Comunitário de Apoio para 2021-2027 é mais uma excecional oportunidade para potenciar negócios e gerar riqueza.
A ACRAL continuará a desempenhar o seu papel de facilitador, na procura, divulgação, apoio e encaminhamento das empresas e empresários para os vários instrumentos que forem disponibilizados no âmbito do próximo quadro de programação financeira da União Europeia.
A atitude resiliente, o vosso espírito de sacrifício e capacidade para encontrar soluções inovadoras saberá transformar as ameaças em oportunidades e trilhar um caminho de sucesso.
Podem contar com a ACRAL.
Ana Fernandes – Diretora Executiva
A fim de lhe proporcionar a melhor experiência online, este site utiliza cookies.
Ao utilizar o nosso site, concorda com a nossa utiilização de cookies.
Política de Privacidade