A formação de trabalhadores, diz a lei, é um direito para quem trabalha e um dever para o empregador. Diria mais: mais do que um dever, a formação de trabalhadores deve ser encarada como um benefício para a organização e uma das formas possíveis de aumentar a produtividade de uma empresa.
Para o trabalhador, a formação é decisiva para o ajudar a acompanhar as dinâmicas do mercado e a progredir na sua própria carreira. Num mundo fortemente tecnológico e em constante evolução, é óbvia a necessidade de continuar a aprender ao longo da vida. Ao ganhar novas competências, o trabalhador aumenta a sua empregabilidade e, simultaneamente, contribui para um melhor desempenho da sua empresa.
A nossa educação formal, independentemente do nível de ensino, sendo a base das nossas competências, não chega, porque dificilmente se coaduna com a dinâmica da economia: seja ao nível tecnológico ou da própria evolução legislativa, é imperativo continuar a atualizar conhecimentos ao longo da vida.
Atente-se neste exemplo. Até meados da década de 60, o nosso sistema de ensino era marcadamente francófono, mas de lá para cá tornou-se claramente anglófono. Conclusão: hoje em dia quase ninguém tem o francês como primeira língua estrangeira. Acontece que nos últimos anos Portugal e o Algarve têm tido uma forte procura de turistas mas também de investidores franceses, De repente, dominar esta língua estrangeira tornou-se uma necessidade premente,,, é aí que entra a formação de trabalhadores.
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